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Workshop CT-SD

Público alvo: CT-SD, RNP, RUTE e Instituições dos membros do CT-SD

09 e 10/03 das 08h às 12h


10/03 - Experiências

Participantes do CT-SD:

SBC-CE-CAS – Sociedade Brasileira de Computação -Comissão Especial de Computação Aplicada à Saúde

  • Paulo Eduardo Ambrozio <peambrosio@uesc.br>

SBIS – Sociedade Brasileira de Informática em Saúde

  • Zilma Reis <zilma.medicina@gmail.com>
  • Claudia Moro <claudia.moro@gmail.com>

SBEB – Sociedade Brasileira de Engenharia Biomédica

  • Fernando Sales <fernando.sales.ufpe@gmail.com>

SIG Ciência de Dados e Inteligência Artificial em Saúde

  • Edson Amaro <edson.amaro@gmail.com>
  • Ivan Torres Pisa <ivanpisa@gmail.com>

SIG Rede Nacional de Pesquisa em Telessaúde

  • Magdala de Araújo Novaes <magdala.novaes@nutes.ufpe.br>

SIG Educação em Saúde Digital

  • Luiz Roberto Oliveira <lro@ufc.br>

GT-V4H: Vídeo Síncrono para Teleconsultoria, Teleconsulta e Telediagnóstico em Telessaúde - Coordenação: Universidade Federal da Paraíba (UFPB)

  • Guido Lemos <guido@lavid.ufpb.br>
  • Cicero Inácio da Silva <cicero.silva@unifesp.br>

OCARIoT: Smart Childhood Obesity Caring Solution using IoT potential - consórcio representado pelo NUTES da UEPB

  • Paulo Barbosa <paulo.barbosa@nutes.uepb.edu.br> 

RNP

  • Luiz Ary Messina <luiz.messina@rnp.br>
  • Paulo Roberto de Lima Lopes <paulo.lopes@rnp.br>
  • Thiago Lima Verde <thiago.lima@rnp.br>
  • Andre Marins <andre.marins@rnp.br>
  • Rafael Valle <rafael.valle@rnp.br>
  • Graciela M. L. Martins <graciela.martins@rnp.br>
  • Gabriel Brum dos Anjos <gabriel.anjos@rnp.br>
  • Helder Vitorino de Souza <helder.vitorino@rnp.br>

Resumo

08h00 Abertura [10min] - Gravação

  • Paulo Lopes - Resumo de ontem e a manhão de hoje
  • Luiz Ary Messina - Agradecimento aos pesquisadores na história da RUTE/RNP

08h10 Apresentações das Pesquisa e Desenvolvimentos dos Membros do CT-SD ou novas ideias, incluindo "a visão de futuro das suas áreas" para a RNP 

08h10 Painel 1: [Apresentações 30 min + P&R 15 min] - Gravação

08h10 Zilma Silveira Nogueira Reis [15min] - Apresentação
e-mail: zilma@ufmg.br
organização: Centro de Informática em Saúde da Faculdade de Medicina da UFMG / SBIS - Sociedade Brasileira de Informática em Saúde
posição: Coordenador / Representante da SBIS no CT-SD
tema da apresentação: Predição das complicações neonatais associadas à prematuridade através da análise das propriedades ópticas da pele: O Preemie-Test
resumo: Variações no espalhamento da luz na pele podem ser detectadas por técnicas óticas. Uma nova tecnologia não invasiva foi desenvolvida para medir de forma rápida e segura a maturidade da pele de um recém-nascido, através de um sensor que toca a pele. Os sinais refletidos são analisados e, associados às variáveis clínicas em um modelo matemático, podem predizer a idade gestacional do recém-nascido, o estado nutricional, a necessidade de suporte ventilatório e a síndrome do desconforto respiratório neonatal, no momento do nascimento. O Preemie-Test é um dispositivo médico Classe II, em fase de validação pré-mercado, que poderá impactar a sobrevida de recém-nascidos prematuros em países de baixa renda. O estudo foi desenvolvido com recursos da Fundação Bill & Melinda Gates, Fapemig, do Governo do Canadá e da Fiocruz.

  • Problema de países LMIC: Saúde Materno-Infantil
  • Sensoriamento
  • Parceria com Empresas
  • Correlações e Volume de Dados
  • Avaliação: Ensaio Clínico
  • Internacionalização: Parceria com outros países
  • Metodologia Ágil
  • Roadmap de desenvolvimento de longo prazo
  • "Quadrante de Pasteur"

08h25 Paulo Barbosa e Eugéssica [15min] - Apresentação
e-mail: paulo.barbosa@nutes.uepb.edu.br
organização: NUTES-UEPB
posição: Coordenador / Representante do OCARIoT no CT-SD
tema da apresentação: mhealth, IoT e práticas no NUTES-UEPB
resumo: mhealth, ou mobile health, envolve a utilização de tecnologias sem fio para a prática médica, trazendo benefícios na prevenção, monitoramento e diagnóstico de problemas de saúde. IoT, ou internet das coisas, envolve incorporar objetos físicos tais como sensores e atuadores, visando trocar dados com objetos físicos e sistemas na Internet. IoT também pode adicionar muito valor à saúde integrando dispositivos e equipamentos às práticas médicas através da conectividade. Nessa palestra, apresentaremos alguns conceitos de mhealth e IoT associados aos benefícios que podem trazer aos sistemas de saúde do nosso país. Através da apresentação de alguns projetos práticos realizados no NUTES-UEPB, entre eles a plataforma OCARIoT promovida em chamada coordenada Brasil-Europa pela RNP, fica claro como essa nova geração de tecnologia da informação pode se inserir nesse mercado e desenvolver competências interdisciplinares nos profissionais do país.

  • Consórcio BR-EU
  • Problemas Internacional: "Obesidade" e "Envelhecimento da População"
  • Saúde para além dos Estabelecimentos de Saúde: Escola, Cidades
  • Integração de dispositivos e software
  • Spin-off para outras aplicações
  • Parceria para Desenvolvimento Produtivo
  • Modelos de Negócio de Serviços
  • Monitoramento e Dashboards

08h40 Debate

  • Como passar pelo processo regulatório?
    • Complexidade para cumprir etapas da regulamentação de dispositivo médicos
    • Apoio da ANVISA e mentorias ajudam
    • Registro de Propriedade Intelectual vs. Publicações Científicas
  • Qual o potencial e desafios da prospecção de novas formas Diagnósticas , Monitoração e Promoção da Saúde?
    • Promover a Parceria Público e Privada para o Desenvolvimento Tecnológico
    • Infraestrutura computacional é importante para o desenvolvimento e escalar na aplicação


08h55 Painel 2: [Apresentações 30 min + P&R 15 min] - Gravação

08h55 Edson Amaro Junior [15min] - Apresentação
e-mail : edson.junior@einstein.br
organização: Hospital Israelita Albert Einstein
posição: Superintendente de Ciência de Dados e Analíticos - Dep. Big Data & Analytics
tema da apresentação: Experiência na Aplicação de Análises Preditivas e Prescritivas em Atenção à Saúde
resumo: Mantendo-se a atual transição demográfica com crescimento no número de idosos, em breve a capacidade do sistema de saúde brasileiro atingirá seu limite e decisões tomadas levando-se em conta o risco individual dos pacientes e seu contexto de vida serão fundamentais. Entre as várias aplicações de modelos de predição está o apoio à decisão de profissionais de saúde para planejamento do atendimento. Iremos abordar as possibilidades de utilização de Análises Avançadas de Dados no contexto de saúde populacional de macro e micro-regiões na atenção primária e aplicações em unidades de atendimento: Hospitais e postos de atendimento.

  • Valor dos Dados para o Estabelecimento de Saúde, Profissionais e População
  • Análise Preditivas
  • Diversidade de aplicações

09h10 Ivan Torres Pisa [15min] - Apresentação
e-mail: ivanpisa@gmail.com
organização: Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
posição: Professor adjunto, coordenador do grupo de pesquisa Saúde 360o, coordenador do Programa de Pós-graduação em Gestão e Informática em Saúde
tema da apresentação: Consumidores de saúde no centro do conceito da saúde digital
resumo de 5 linhas sobre a apresentação: Conforme temática proposta pretendo abordar uma visão de futuro da saúde digital e pesquisas que considero relevantes/tendências em conformidade com alguns OSD e desafios urgentes pela OMS incluindo: a) um método de avaliação de inteligência digital (incluindo literacia digital) para trabalhadores da saúde alinhado ao modelo da OCDE; b) um método de construção de um vocabulário de saúde do consumidor para o Brasil alinhado ao OAC CHV da NLM; c) um método de avaliação da maturidade da saúde digital com escopo amplo, de um país, alinhado ao Global Digital Health Index (com resultados preliminares para o Brasil). Se houver tempo gostaria de apresentar um sistema web de treinamento caseiro para reabilitação auditiva em funcionamento como defesa para que terapias digitais sejam incluídas no SUS.

  • Diversidade de Pesquisa:
    • Profissionais de Saúde: Arcabouço de Competências-Habilidades-Atitudes (CHA)
    • Vocabulário de Saúde para Consumidores de Saúde: Websemâtica
    • Modelos de Maturidade de Saúde Digital
    • Reabilitação em Fono

09h25 Debate

  • Estas pesquisas já chegam aos alunos de graduação em saúde?
    • Há uma dificuldade de os resultados chegarem nos alunos da graduação
  • Quais os desafios de Recursos Humanos para poder desenvolver pesquisas e desenvolvimentos na Informação e Informática em Saúde?
    • Reconhecer a diversidade de pesquisa em Informática em Saúde e desenvolver capacitações "fracionadas"
    • Valorizar o treinamento formal dos profissionais de saúde e incentivar nas graduações a Informática em Saúde
    • Valorizar a ética sobre o Hype da Tecnologia
    • Sustentabilidade dos núcleos e centros de Telemedicina e Informática em Saúde de longo prazo
  • Quais os novos desafios da área da telemedicina e Saúde para os próximos anos visto que a pandemia mudou muito a expectativa dos serviços, da sociedade e das instituições?
    • Formação de Recursos Humanos
    • Ligar a P&D com a ponta com sustentabilidade.

09h40 Painel 3: [Apresentações 30 min + P&R 15 min] - Gravação

09h40 Joaquim Celestino Júnior [15min] - Apresentação
e-mail: joaquim.celestino@uece.br
organização: Universidade Estadual do Ceara (UECE)
posição: Professor Emérito da UECE e Professor Visitante
tema da apresentação: Monitoramento, diagnóstico e predição de doenças (cardíacas e Sepsis) usando a arquitetura E-Health_SYS
resumo: Trata-se de arquitetura desenvolvida para o monitoramento, diagnóstico e predição de doenças, utilizando aprendizagem de máquina e séries temporais e outras técnicas computacionais. A proposta no atual estado está sendo testada para doenças cardíacas, identificando diversas falhas e está sendo desenvolvida através da leitura de sinais vitais através de sensores acoplados ao paciente. Também, sob a nossa coordenação, estamos desenvolvendo estudos, através de grupo formado de professores da área de computação e medicina, médicos intensivistas, alunos de doutorado, mestrado e iniciação científica tanto da área de computação como médica, uma solução que possa predizer a sepse. Os primeiros resultados nos levam a acreditar que teremos um bom êxito nessa empreitada. Outras doenças estão sendo discutidas para incorporação nos trabalhos futuros.

  • Predições
  • Problema de acesso a dados robustos 
  • Problema de interoperabilidade com equipamentos de UTI para poder ter acesso aos dados brutos
  • Dificuldade para realizar a avaliação

09h55 Claudia Moro [15min] - Apresentação
e-mail: c.moro@pucpr.br
organização: PUCPR & SBIS
posição: 1. Professor titular do Programa de Pós-graduação em Tecnologia em Saúde – PPGTS/PUCPR 2.Diretoria de Educação da SBIS
tema da apresentação: Monitoramento da jornada de pacientes com doenças crônicas: prevenção, engajamento e interoperabilidade entre sistemas de informação em saúde
resumo: Técnicas de mineração de processos e aprendizado de máquina auxiliam na identificação de pontos sensíveis na linha de cuidado, e de características que interferem na qualidade da saúde. A utilização destas técnicas depende do acesso a dados gerados em diferentes sistemas, formatos e geralmente em texto livre (narrativas do prontuário, chats, voz, etc); sendo o processamento de linguagem natural, padrões de terminologias clínicas e a interoperabilidade entre sistemas, essenciais para as tarefas de prevenção e monitoramento da saúde. Os objetivos desta proposta estão diretamente inter-relacionados a áreas tecnológicas prioritárias do MCTIC para Qualidade de vida (Saúde e Tecnologias Assistivas) e Habilitadoras (Inteligência Artificial, Biomateriais e Internet das Coisas. Possibilitar acesso a soluções e ferramentas que apoiem o acompanhamento o monitoramento da linha de cuidado de doenças crônicas (que representam 71% das mortes globais e 85% das prematuras), são pontos essenciais para atingir-se o 3º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (3OSD), Saúde e Bem-Estar. Estes também se relacionam aos 13 desafios urgentes de saúde desta próxima década, identificados pela (OMS), ressaltando a criação, aproveitamento e utilização de novas tecnologias em saúde (11º desafio); e a ampliação ao acesso pela população a tecnologias assistivas, métodos diagnósticos e de tratamento, incluindo soluções computacionais (4º desafio).

  • Tecnologias Habilitadoras
  • Importância do "Living Lab"
  • Processamento de Linguagem Natural e Vocabulários
  • Parcerias com algumas empresas e falta recursos financeiros principalmente para acesso as terminologias
  • CT-SD é aglutinador

10h10 Debate

Qual a importância de TestBeds (Network e Living Labs) para avaliação de Tecnologias e quais os ganhos para o Sistema?

  • Existem muitas oportunidade de Testbeds em outras organizações de saúde
  • RNP é um parceiro para esta ação

Qual o papel das Associações e Programas de Pós-graduação neste processo de prospecção tecnológica?

  • Definir uma lista de prioridade
  • Conflitos sobre os programas de pós-graduação que sejam interdisciplinares


10h25 Painel 4: [Apresentações 40 min + P&R 15 min] - Gravação

10h25 Magdala de Araújo Novaes [15min] - Apresentação
e-mail: magdala.novaes@nutes.ufpe.br
organização: Núcleo de Telessaúde do Centro de Ciências Médicas da UFPE, Unidade de e-Saúde do HC-UFPE (Ebserh)
posição: Coordenador/Chefe
tema da apresentação: Estratégias para incorporação da saúde digital em hospitais escola
resumo: considerando que a integração ensino-serviço é a essência de um hospital escola, vou abordar sob a ótica dos três eixos e das sete prioridades propostas pelo Plano de Ação da Estratégia de Saúde Digital para o Brasil (2020-2028) possíveis caminhos para transformação digital nestes hospitais.

  • Importância do Hospitais Escolas e sua heterogeneidade
  • Contexto da EBSERH - 40 HU´s: Assistência, Ensino/Extensão e Pesquisa/Inovação
  •  Necessidade de alinhamento dos HU´s com as Políticas PNIS, PAMA, etc
  • Telessaúde é um vetor (incorporado aos serviços), mas há dificuldades com outras transformações digitais no HU (ex. RES)
  • Integração das atividades com Internato/Residentes: Integração Ensino-Pesquisa
  • Padronizações (Tecnológicas, Legais, Assistenciais, Protocolos) são importantes
  • Desafios: Complexidade, Resistência, Fragmentação, Fragilidade no engajamento, Baixo letramento digital, Sucateamento da Infraestrutura, etc...

10h40 Luiz Roberto de Oliveira [15min] - Apresentação
e-mail: lro@@ufc.br 
organização: UFC & SBIS
posição: 1. Professor Associado – Coordenador do Núcleo de Tecnologias e Educação a Distância em Saúde da faculdade de Medicina da UFC 2. Comissão de Admissão da SBIS
tema da apresentação: Educação em Saúde Digital e Formação da Força de trabalho
resumo: Os principais documentos oficiais no país ao abordarem a questão da Saúde Digital (SD) mencionam a importância da constituição de recursos humanos. Nesse cenário em particular seria mais oportuno referir-se à importância de constituir a força de trabalho necessária ao desempenho das diversas tarefas necessárias à implantação e sustentabilidade da SD. Um encargo gigantesco, portanto, a curto, médio e longo prazo. Tal desafio implica prover formação para pelo menos três contingentes distintos que, no entanto, devem trabalhar de forma convergente e de modo colaborativo. Aí devem ser contemplados profissionais do grupo tecnológico, do grupo clínico (trabalhadores da área da saúde) e do segmento relacionado às denominadas tecnologias operacionais (planejamento estratégico, gestão, governança, logística, entre outros). A educação assume lugar estratégico e em especial por seu papel no desenvolvimento de espírito crítico e senso ético no uso das ferramentas digitais e suas aplicações na área da saúde, algo que não se resume apenas a solver dificuldades de natureza tecnológica. O país, portanto, precisa criar uma ampla frente nacional direcionada a incentivar parcerias focadas na formação da força de trabalho em SD, nos seus três principais contingentes (já há quem admita existirem outros), em diversos níveis, mantendo inclusive um fórum permanente de discussão sobre o tema. Cumpre identificar, além disso, instituições oficiais e entidades que possam ser sensibilizadas para um pacto colaborativo relacionado à Educação em Saúde Digital na perspectiva da inteligência e construção coletiva do conhecimento.

  • Desafio comum de todos os discursos aumentar a força de trabalho em Saúde Digital: Tecnólogos, Clínicos, Operacionais
  • Conectsus aponta a necessidade capacitação de RH para ESD, mas de abordagem limitada
  • Desafios: quando começar a formação, falta de um currículo mínimo, promover alianças e parcerias, mudança de cultura da SD
  • Lacunas: SD como área de conhecimento (técnico-ciência), Falta de obrigatoriedade da SD na formação em Saúde, reconhecimento de área de atuação na SD (círculo vicioso)
  • Possibilidades de parcerias: ABEM, SIGs de Educação: Médica e Saúde Digital, Alternativas de formação profissional, Incentivo a pesquisa com impacto nas graduações
  • Por onde começar: sanar lacunas, estimular a colaboração, criar alianças e convergir na lógica de abundância

10h55 Fernando José Ribeiro Sales [15min] - Apresentação
e-mail: fernando.sales@ufpe.br
organização: Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) [Depto de Eng Biomédica e Núcleo de Telessaúde] & Sociedade Brasileira de Eng. Biomédica
posição: Professor Adjunto, Secretário da Diretoria da SBEB 2021/2022
tema da apresentação: Grande Potencial - Uma inspiração para o futuro da saúde digital no Brasil?
resumo: Shawn Achor, pesquisador de Harvard e autor de best sellers internacionais, escreveu um livro chamado "Grande Potencial - Cinco Estratégias para Chegar Mais Longe Desenvolvendo as Pessoas ao Seu Redor" o qual aborda a questão de como podemos expandir o nosso potencial por meio de parcerias e colaboração. Pretendo usar alguns dos elementos trazidos por Shawn em seu livro para tentar fazer uma "provocação positiva" para auxiliar na identificação de oportunidades de atuação da RNP nessa transformação promovida pela Saúde Digital no Brasil. Espero trazer pontos interessantes para o debate em questão. Classifico essa apresentação como uma forma "inovadora" de abordar a temática. Espero que gostem!

  • Importância do espaço do CT-SD
  • Potencializar no CT-SD as experiências e competências, partindo de problemas para as soluções?
  • O Todo é maior que as somas das partes
  • Sugestões:
    • Iniciar do Porque (problema) e depois  o como e o que fazer (solução)
    • Times: Plenária e Esquadrões da visão compartilhada do como
    • Método: Design Thinking
    • Senso de Urgência: Desafios e metas comuns
    • Combinar protótipos
    • Fortalecer as partes interessadas

11h10 Debate

Qual o papel dos Núcleos e Centros de Saúde Digital incorporado e reconhecido no organograma das Organizações? e como começar o CT-SD?

  • Sistematização e  buscar sustentabilidade 
  • Importância das diversas associações e os campeões como molas propulsoras
  • Atuar fortemente na Inovação com Privados e Públicos
  • Iniciar pela superação das lacunas
  • Importância do compartilhamento
  • Motivação e contexto prático
  • Agenda de trabalho
  • Melhorar o ambiente para potencializar


  • 11h25 Relatoria do Workshop  e o CT-SD em 2021 - conclusões preliminares [30min] - Gravação
    • RNP na internacionalização da Saúde digital: Redes da Redes (WHO), eHealth (GEANT), Saúde (Bella), RUTE-AL (RedClara)
    • Edital da New Horizon UE em 2022
    • Foco na cooperação nacional e internacional
    • Satisfação da fotografia que fizemos sobre o panorama e quem somos
    • Do "porque" para o "o que e como"!
    • Reflexão sobre a participação dos membros os esquadrões: Senso de Urgência
    • Sugestão de utilização da reunião do CT-SD para 30 min para o trabalho dos esquadrões no próprio ambiente


  • 11h55 Encerramento [5 min]
    • Agradecimento a todos os painelistas, do comitê e convidados, a audiência na webconf e streaming (média de 35 participantes e 570 acessos) , aos colegas da RNP DPDI, DSS
    • Informe: Workshop interno das diretorias da RNP sobre Saúde (início de abril)
    • Próximas reuniões:

      • 13/04 e 11/05 das 10h as 12h - Sessões de Trabalho do CT-SD



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